terça-feira, 15 de julho de 2014

Experimento 'Sono' da Russia

Essa creepypasta foi enviada por email em inglês, a Hika traduziu, mas o texto original em inglês estava MUITO ruim, então não reparem qualquer "erro" que aparecer por ai. O importante é saber o que aconteceu...



Pesquisadores Russos, no final dos anos 40, deixaram cinco pessoas acordadas por quinze dias, usando um gás experimental como estimulamte. Eles foram mantidos em um ambiente selado, e monitorando o oxigênio deles, para que o gás não os matasse, já que possuía altos níveis de toxina concentrada. Para observá-los, havia um circuito interno de câmeras com microfones de cinco polegadas (N/T: aprox. 12 cm) e janelas menores que janelas de vigiadentro do ambiente. A câmara estava cheia de livros e berços para dormir, mas sem lençóis, água corrente e banheiro; também havia comida seca para todos os cinci que duraria um mês.

As cobaias do teste eram prisioneiros políticos declarados inimigos do Estado durante a Segunda Guerra Mundial.

Tudo estava bem nos primeiros 5 dias, as cobaias dificilmente reclamavam, já que haviam sido avisados (falsamente) de que seriam libertados se participassem do teste e não dormissem por 30 dias. Suas conversas e atividades eram monitoradas, e foi notado que elas conversavam constantemente sobre incidentes traumáticos no passado, e o tom geral da conversa tomou um tom sombrio a partir do 4º dia.

[leiamais]

Depois de cinco dias, as cobaias começaram a reclamar das circunstâncias e eventos que os trouxeram à atual situação e começaram a demonstrar paranóia severa. Elas pararam de falar um com os outros e de começaram a sussurar alternadamente nos microfones e a bater nas vigias. Estranhamente eles pensavam que poderiam conseguir a confiança dos cientistas ao se tornarem seus colegas, e tentavam conquistá-los. No começo, os pesquisadores suspeitaram que se tratava de algum efeito do gás...

Depois de nove dias, o primeiro deles começou a gritar. Ele corria por toda a extensão da câmara gritando a plenos pulmões por 3 horas seguidas. Ele continuou a gritar, mas só conseguia produzir alguns grunhidos. Os pesquisadores acreditaram que ele conseguira fisícamente romper suas cordas vocais. O mais surpreendente disse comportamento foi como os outros reagiram a isso... ou não reagiram. Eles continuaram a sussurrar nos microfones até que o segundo prisioneiro começou a gritar. Os que não gritavam pegaram os livros disponíveis, arrancando página atrás de página e começaram a colá-las sobre o vidro das vigias usando as próprias fezes. Os gritos logo pararam.

Mais 3 dias se passaram. Os pesquisadores checavam os microfones de hora em hora para ter certeza de que funcionavam, já que pensavam ser impossível que 5 pessoas não poderiam estar produzindo som algum. Oconsumo de oxigênio indicava que as 5 pessoas ainda estavam vivas. Na verdade, acontecera um aumento no oxigênio, indicando um nível que 5 pessoas teriam consumido após exercícios pesados. Na manhã do 14º dia, os pesquisadores usaram um interfone dentro da câmara, esperando alguma reação dos prisioneiros, que não estavam dando sinais de vida, e os cientistas acreditavam que estavam mortos ou vegetando.

Eles disseram: “Estamos abrindo a câmara para testar os microfones, fiquem longe da porta e deitem no chão ou atiraremos. A colaboração dará a um de vocês liberdade imediata.”

Para a surpresa de todos, alguém respondeu calmamente em uma única frase: “Não queremos mais sair.”

Discussões começaram a surgir entre os pesquisadores e as forças militares que criaram a pesquisa. Não conseguindo mais resposta alguma através do interfone, foi finalmente decidido abrir a porta à meia-noite do 15º dia.

O gás estimulante foi retirado da câmara e substituído por ar fresco, imediatamente vozes vindas dos microfones começaram a reclamar. Três vozes diferentes imploravam pela volta do gás, como se pedissem para que poupassem a vida de alguém que amassem. A câmara foi aberta e soldados entraram para retirar as cobaias. Elas começaram a gritar mais alto do que nunca, e o mesmo fizeram os soldados quando viram o que tinha dentro. Quatro das cinco cobaias estavam vivas, embora ninguém pudesse descrever o estado deles como “vivos”.

As rações a partir do dia 5 não haviam sido tocadas. Havia pedaços de carne vindas do peito e das pernas tapando o ralo no centro da câmara, bloqueando-o e deixando 4 polegadas (N/T: 10cm) de água acumulando no chão. Nunca determinou-se o quanto dessa água era na verdade sangue.
Os quatro “sobreviventes” do teste também tinham grandes porções de músculo e pele extraídos de seus corpos. A destruição da carne e ossos expostos na ponta de seus dedos indicava que as feridas foram feitas à mão, e não por dentes como se pensava inicialmente. Um exame mais delicado na posição das feridas indicou que alguns, senão todos, ferimentos foram auto-induzidos.

Os órgãos abdominais abaixo da costela das quatro cobaias havia sido removido. Enquanto o coração, pulmões e diafrágma estavam no lugar, a pele e a maioria dos órgãos ligados à costela haviam sido removidos, expondo os pulmões através delas. Todos os vasos sanguíneos e órgãos remanescentes permaneceram intactos, eles só haviam sido retirados e colocados no chão, rodeando os corpos eviscerados, mas ainda vivos das cobaias. Podia-se ver o trato digestivo dos quatro trabalhando, digerindo comida. Logo ficou aparente que o que estava sendo digerido era a própria carne que eles haviam arrancado e comido durante os dias.

A maioria dos soldados ali presentes eram das operações especiais russas, mas muitos se recusaram a voltar à câmara e remover as cobaias. Elas continuaram a gritar para serem deixadas ali e também pediam para que o gás voltassem, pelo menos elas dormiriam.

Para a surpresa de todos, as cobaias ainda lutaram durante o processo de serem removidas da câmara. Um dos soldados russos morreu ao ter sua gargante cortada, e outro foi gravemente ferido ao ter seus testículos arrancados e uma artéria da sua perna atingida pelos dentes de uma das cobaias. Outros cinco soldados perderam suas vidas, se você contar os que se mataram semanas depois do incidente.

Durante a luta, um dos quatro sobreviventes teve seu baço rompido, e ele começou a perder muito sangue quase que imediatamente. Os pesquisadores médicos tentaram sedá-lo mas foi impossível. Ele havia sido injetado com mais de dez vezes a dose normal de morfina para humanos e ainda lutava como um animal, quebrando as costelas e o braço de um médico. Houve um ponto em que seu coração bateu fortemente por dois minutos, após ele ter sangrado tanto ao ponto de ter mais ar em seu sistema vascular do que sangue. Mesmo depois do coração ter parado, ele ainda continuava a gritar e a lutar por 3 minutos, gritando a palavra “MAIS” sem parar até ficar fraco e finalmente calar-se.

O terceiro sobrevivente estava muito contido e foi levado para um consultório, os outros dois com as cordas vocais intactas continuavam a implorar pelo gas para serem mantidos acordados...

O mais ferido dos três foi levado para a única sala cirúrgica que ali havia. Durante o processo de preparar a cobaia para receber seus órgãos de volta, foi descoberto que ela era totalmente imune ao sedativo que estavam dando a ele. O homem lutou furiosamente contra as amarras que o prendiam à cama quando trouxeram gás anestésico para sedá-lo. Ele conseguiu rasgar mais de 4 polegadas (N/T: 10cm) de couro das amarras de um dos pulsos, mesmo com um soldado de 90kg segurando o mesmo pulso. Levou mais do que o necessário de anastésico para sedá-lo, e na mesma hora em que suas pálpebras se fecharam, seu coração parou. Na autópsia foi reveleado que seu sangue possuía o triplo do normal de oxigênio. Os músculos que estavam presos aos seus ossos estavam destruídos, e ele havia quebrado 9 ossos na luta para não ser sedado. A maioria eram pela força que seus próprios músculos haviam exercido.

O segundo sobrevivente era o que primeiro que começara a gritar entre os cinco. Suas cordas vocais estavam destruídas, e ele não era capaz de gritar e implorar para não passar por cirurgia, e a única forma de reação que ele exibia era sacudir sua cabeça violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido. Ele balançou sua cabeça positivamente quando alguém sugeriu, relutantemente, se os médicos aceitavam fazer a cirurgia sem a anestesia. O sobrevivente não reagiu durante as 6 horas de procedimentos para repor seus órgãos e tentar cobrí-los com o que restou de pele. O cirurgião de plantão repetia várias vezes que era medicamente possível o paciente estar vivo. Uma enfermeira aterrorizada que assistia à cirurgia constatou que vira a boca do paciente virar um sorriso toda vez que seus olhos se encontraram.

Quando a cirurgia acabou, o paciente olhou para o cirurgião e começou a grunhir alto, tentando falar enquanto lutava. Acreditando ser algo de extrema importância, o médico pegou uma caneta e papel para que o sobrevivente escrevesse sua mensagem, “Continue cortando.”

Os outros dois sobreviventes passaram pela mesma cirurgia, os dois sem anestésico. Mas ambos tiverem um paralisante injetado durante a operação, pois o cirurgião achou impossível continuar o procedimento enquanto os pacientes tiam histericamente. Uma vez paralisados, as cobaias só podiam acompanhar o procedimento com osolhos, mas logo o efeito do paralisante passou e em questão de segundos eles começaram a lutar contra suas amarras. Quando perceberam que podiam falar novamente, começaram a pedir pelo gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que eles haviam se ferido, por que haviam arrancado as próprias entranhas, e por que queriam tanto aquele gás.

Uma única resposta foi dada: “Eu preciso ficar acordado.”

Todas as três cobaias sobreviventes foram colocadas de volta na câmara, enquando esperavam alguma resposta para o que seria feito com elas. Os pesquisadores, encarando a ira dos “benfeitores” militares, por terem falhado em seus objetivos, consideraram eutanásia aos pacientes. O comandante do processo, um ex-KGB, viu algumas possibilidades, e quis que as cobaias fossem colocadas novamente sob o gás estimulante. Os pesquisadores se recusaram fortemente, mas não tiveram escolha.

Em preparação para serem seladas novamente na câmara, as cobaias foram conectadas a um monitor EEG (N/T: Eletroencefalograma, que mede as ondas cerebrais), e tiveram suas extremidades acolchoadas em troca do confinamento. Para a surpresa de todos, todos os três pararam de lutar assim que souberam que seriam colocados de volta ao gás.
Era óbvio que até aquele ponto, os três estavam lutando para ficarem acordados. Um dos sobreviventes que podia falar estava cantarolando alto e continuosamente; a cobaia calada estava tentando soltar suas pernas das amarras com toda a sua força; primeiro a esquerda, depois a direita, depois a esquerda novamente, como se quisesse se focar em algo.

A cobaia restante estava mantendo sua cabeça longe de seu travesseiro e piscando rapidamente. Como fora o primeiro a ser conectado ao EEG, a maioria dos pesquisadores estava monitorando suas ondas cerebrais. Elas estavam normais na maioria das vezes, mas às vezes se tornavam uma linha reta, sem explicação. Era como se ele estivesse sofrendo mortes cerebrais constantes. Enquanto se focavam no papel que o monitor soltava, apenas uma enfermeira viu os olhos do paciente se fecharem assim que sua cabeça atingiu o travesseiro. Suas ondas cerebrais mudaram para aquelas de sono profundo e então tornaram-se uma linha reta pela última vez enquanto seu coração parava na mesma hora.

A única cobaia que podia falar começou a gritar. Suas ondas cerebrais mostravam as mesmas linhas retas que o paciente que acabara de morrer. O comandante deu a ordem para ser selado dentro da câmara com as duas cobaias e mais três pesquisadores. Assim que entraram na câmara, um dos pesquisadores pegou sua arma e atirou entre os olhos do comandante, depois voltou para a cobaia muda e também atirou em sua cabeça.

Ele apontou sua arma para o paciente restante, ainda preso à cama enquanto os outros pesquisadores saíam da sala. “Eu não quero ficar preso aqui com essas coisas! Não com você!” ele gritou para o homem amarrado “O QUE É VOCÊ?” ele ordenou “Eu preciso saber!”

“Você se esqueceu?” O paciente perguntou “Nós somos você. Nós somos a loucura que vaga em todos vocês, implorando para sermos soltos toda vez dentro de sua mente animal. Nós somos aquilo de que vocês se escondem em suas camas toda noite. Nós somos aquilo que vocês sedaram no silêncio e paralisam quando vocês atingem o paraíso noturno do qual não podem sair.”

O pesquisador ficou quieto. E então mirou no coração do paciente e atirou.

O EEG tornou-se uma linha reta enquanto o paciente gaguejava “tão...perto...livre...”

Experimento 84 b

Muitos dizem que eu sou mal, mas eu não sou.
Muitos dizem que eu sou diferente, mas eu não sou.
Muitos dizem que eu sou louco, mas eu não sou.

Eu sou solitário. Eu ando sozinho, sem ninguém para me confortar, sem ninguém para me amar.

Eu costumava ser normal, como você.

Engraçado, eu sempre odiei fazer parte das pessoas "normais". Você deve apreciar o que você tem. Você deve rezar para que você nunca tenha que sentir o que eu sinto.

Odio. Depressão. Abandono. Traição.

Vocês todos têm vidas. Você tem esperança. Eu perdi essas coisas para um louco.

Ele é o único que é verdadeiramente mal! NÃO EU!

Ele roubou a minha vida, a minha esperança,  tudo!

Ele me deixou a apodrecer, depois de sua experiência maldita!

Ele me acolheu de braços abertos. Ele me prometeu uma nova vida. Uma melhor do que a que eu tinha. Ele mentiu!

Ele roubou tudo de mim! Ainda me lembro do dia ...


Eu era um menino forte, recém-saído do ensino médio. O sol estava brilhando, mas eu estava odiando. Eu sentia como se todo mundo ao meu redor estivesse me olhando e me julgando! E eles estavam, oh como eles estavam ...

Minha ida para casa no último dia de escola foi o inferno habitual. Eles passavam eu seus carros me insultando, e eu tinha que suportar.

Um pensamento me passou pela cabeça: esses garotos estão lentamente me matando então, por que não o fazer de forma rápida e indolor? Eu estava cego pela dor. Se eu soubesse o que sei agora, então eu nunca teria pegado essa corda no meu porão.

Mas onde fazê-lo? Não na minha casa. Eu odiava minha mãe, mas não o suficiente para abalar ela mentalmente. Fui a um beco perto da periferia da cidade. Eu estava amarrando a corda em um poste quando um homem apareceu.

"Jovem, o que você está fazendo?"

"Vou acabar com isso!"

"Você está louco? Venha, venha comigo. Acredito que posso ajudá-lo."

"Ajudar-me? Você está louco velho. Deixe-me morrer em paz!"

"Eu não posso deixar que isso aconteça!" Ele agarrou meu braço. "Venha".

Quanto mais eu lutava ,  com mais força ele puxava. Eu caí e ele me levantou. Ele rapidamente me arrastou para dentro e fechou a porta.

"Jovem, eu acho que posso ajudá-lo. Eu sei como você está se sentindo. Simplesmente me ouça."

"Maldito seja! Tudo bem, mas fale logo!"

"A vida é uma coisa preciosa, mas o que você diria se eu pudesse dar-lhe uma nova, de graça?"

"Eu disse: 'Onde eu assino?'"

"Ótimo. Estive fazendo uma pesquisa sobre a anatomia humana, e depois de algumas experiências  eu acho que dominei a manipulação da forma humana. Acredito que posso transformá-lo em alguma coisa ou alguém que deseje ser. Naturalmente, existem circunstâncias."

"Como o quê?"

Ele tirou uma folha de papel. "Bem, em primeiro lugar, assine aqui".

"E se eu não quiser?"

"Bem, a segunda circunstância ... você não tem uma escolha."

"O quê?"

"Você me ouviu, meu caro." Ele pegou uma seringa com um líquido verde. "Agora fique quieto!"

Eu tentei correr, tentei gritar, mas ele me agarrou. Ele enfiou a agulha no meu pescoço, e tudo escureceu.


Acordei em uma câmara de vidro. Ele me colocou um terno, por um  motivo que não sei.

Segundos após acordar, ele entrou na sala vestindo um jaleco.

"Olá, meu amigo!Dormiu bem?"

" Que lugar é esse?"

"Isso não é da sua conta. Tudo que você tem a fazer é sentar-se e deixar que eu faça todo o trabalho."

"Deixe-me sair, seu psicopata! Eu vou matar você!"

"Eu não o temo. Você vai sentar aí enquanto eu faço história!"

"História?"

"Sim, quando eu executar com êxito uma transformação de corpo inteiro em você."

"Você não pode!"

"Ah,  eu posso." Ele desceu uma alavanca, e começou a falar em um microfone. "Testando, testando... Agora, vamos começar com o experimento 84-B."

"Que diabos você está fazendo?"

"Sinais vitais da cobaia parecem estar normais. Sua freqüência cardíaca subiu rapidamente, no entanto, continuam nos padrões. Atividade cerebral é alta, e os níveis de insulina são normais."

"Deixe-me ir!"

"Pronto para começar a experiência." Ele virou-se para uma alavanca e disse: "Começando experimento" E então a puxou.

Um raio de energia perfurou meu corpo, rasgando minhas entranhas. Eu não podia nem gritar. Minha visão ficou turva e de repente eu estava cego.

"A aparência do sujeito começa a deformar... Iniciando parte dois"

A dor aumentou. Senti minha boca fechar-se, e os meus olhos também.

"O rosto da cobaia está completamente transformado. Iniciando parte três"

Uma sirene soou. "Erro, Erro!"

Ele gritou: "Não! Sua face e membros não estão completamente transformados! Devo salvar o experimento!"

A última coisa que ouvi foi um estrondo.


Acordei mais uma vez entre os escombros. Eu mal podia ver, era como se tivesse algo cobrindo  meus olhos. Minha boca parecia costurada. Eu não conseguia respirar, pois meu nariz também tinha sido fechado. Mas, de alguma forma, eu não precisava respirar mais.

Levantei-me. Meus braços e pernas pareciam estranhos. Levei quase um minuto para recuperar o controle deles. Comecei a andar entre os escombros. Um computador estava quebrado perto de um pé desmembrado. Um rastro de sangue me levou a um corredor e, em seguida, uma porta. Eu podia ouvir grunhidos  atrás dela.

Eu abri a porta e vi um policial. Ele se virou e me viu. Ele então gritou e correu. Eu tentei gritar para ele parar, mas eu não podia falar. Então, eu o persegui.

Quando comecei a correr, eu sentia minhas pernas mudando, como se estivessem crescendo. Eu logo o alcancei , porém, quando eu toquei seu ombro, um tentáculo saiu das minhas costas e o empalou

Que diabos aconteceu? Eu pensei.

Eu o vi morrer. Havia um buraco no seu peito. Eu não podia fazer nada para salvá-lo.

Eu continuei a seguir o rastro de sangue, até que me deparei com o corpo do homem. Ele foi esmagado por uma viga caída. A levantei, percebendo só mais tarde, a força que aquela tarefa exigia. Com raiva, eu arremessei seu corpo no muro, o qual explodiu em uma chuva de sangue.

Tentei fugir do prédio, mas todo lugar  que eu ia era um beco sem saída... Eu então cheguei a um banheiro, eu precisava tirar o sangue de minhas mãos. Quando me olhei no espelho, notei que não tinha rosto


Agora eu sou um monstro.

Eu resido nos pesadelos de adolescentes e adultos.

Tudo por causa desse maldito homem.

Logo após esta experiência, eu descobri meus verdadeiros poderes. Eu podia esticar meus braços e pernas de forma inacreditável, e até mesmo criar tentáculos nas minhas costas.

Depois de toda esta experiência, tudo que eu quero é um amigo. Eu prefiro as crianças . Elas são as únicas que não me veem com  medo. Costumo brincar com elas. Mas as vezes perco o controle do meu corpo. De vez em quando eu falho e alguém acaba morrendo. Mas não é culpa minha. Eu só quero companhia.

Este é o meu fardo. E eu devo carregá-lo eternamente.

Eu gosto de fotos. Eu gosto de me esconder nelas. Há sempre pessoas fotografando a vida selvagem, da mesma forma, eu resido nas florestas. Mas sempre que eu tento pegar a foto a pessoa foge. E como uma coisa leva a outra, de repente outra pessoa morre por minhas mãos.

Eu juro que eu nunca quis causar mal a alguém, mas eu perdi meu senso de ... bem, tudo. Eu já não sei como ser uma pessoa. As coisas nunca acabam bem para mim, alguém sempre acaba morto.

Eu simplesmente peço se você me ver, não fuja. Na verdade,venha até mim, me receba de braços abertos. Significaria muito para mim. Isso pode salvar sua vida.

Mas então, como você vai saber se sou eu? Tenho certeza que você já ouviu falar de mim. E se você não tiver, você pode facilmente encontrar algumas fotos minhas na internet. Basta ir no Google e digitar "Slenderman".

Mothman


O Mothman (Homem Mariposa, Homem Borboleta ou Homem Traça) é uma suposta criatura, que segundo relatos, apareceu em Charleston e Point Pleasant, entre novembro de 1966 e dezembro de 1967. Sua aparição está associada ao acontecimento de futuros desastres. A suposta criatura é estudada e investigada pela Criptozoologia, sendo portanto um criptóide.
De acordo com o livro Estranhas criaturas do tempo e do espaço, de John A. Keel, A sobrenatural criatura começou a ser vista em Ohio a partir de 1959 quando sobrevoou muito rapidamente um pátio de uma mulher de um médico. Ela disse parecer tratar-se de uma borboleta gigante e apenas se atrevou a mencionar o incidente para algumas pessoas. O som foi descrito por outras testemunhas em locais e dias diferentes como sendo emitido por um grande rato.

Após essas visões, a criatura passou a ser vista com mais frequência em Point Pleasant, onde ganhou a notoriedade que se espalhou pelo mundo, sobretudo entre os anos de 1966 e 1967. Foi descrita como sendo uma aparição de olhos fumegantes vermelhos, de um ser alado muito grande. Observações foram relatadas em Mason, Lincoln, Logan, Kanawha e Nicholas. A maior parte da população permaneceu cética, mas a histeria das testemunhas que se multiplicavam rapidamente era muito real.

Um dos casos mais notórios seu deu na tarde de 15 de novembro de 1966, ao passarem de carro por uma fábrica abandonada de TNT perto de Point Pleasant, Virgínia Oeste, dois jovens casais avistaram dois olhos enormes, de 5 cm de largura e 15 cm distantes um do outro, ligados a uma coisa que "tinha a forma de um homem, mas maior". Talvez entre 1,80 e 2,10 m de altura. E tinha asas grandes recolhidas nas costas. Os olhos eram hipnóticos, as testemunhas assentiram. Quando a coisa começou a se mover em direção à porta da fábrica, os quatro entraram em pânico e fugiram. Logo depois viram a mesma criatura, ou semelhante, na encosta de uma colina perto da estrada. Ela abriu as asas, que pareciam de morcego, levantou vôo e seguiu o carro, que àquela altura estava a 160 km/h.

Disse um dos quatro ao investigador John A. Keel que ele nem bateu as asas, ficava acompanhando-os de cima. As testemunhas disseram ao xerife interino Millard Halstead que ela emitia um ruído de um disco tocado em alta velocidade ou um gincho de camundongo. E seguiu-os pela Rodovia 62 até a divisa da cidade de Point Pleasant.

A própria polícia da cidade de Charleston, Virgínia Oeste recebeu uma chamada telefônica excitada de um certo Richard West às 10:15 da noite, na segunda, 21 de novembro. O homem insistiu que um homem alado estava sentado no telhado de sua casa. Tinha cerca de 1 metro e oitenta de altura e uma envergadura de asas de um metro e oitenta a dois metros e quarenta, relatou West excitadamente. Disse ele ainda que tinha uns grandes olhos vermelhos.

Alguns outros relatos também são coerentes com o fato de que perseguiu automóveis nas estradas e pessoas a pé.
Há coincidências das aparições da criatura com relatos de aparecimentos de OVNIS. Diversas pessoas em Ohio no ano de 1966 relataram terem visto discos voadores. Point Pleasant faz parte do altamente industrializado Vale do Ohio e está na beira do Bible Belt. As testemunhas foram identificadas como pessoas educadas e honestas, altamente devotas de suas convicções religiosas e não teriam motivo de mentir. No total foram descritas 26 observações documentadas com descrições do Mothman na Virgínia Oeste entre 1966 e 1967. Histórias semelhantes continuaram a ser descritas em Point Pleasant até 1969. Depois dos anos 60, o Mothman esvaneceu, voltou à penumbra da realidade. Em outubro de 1974 houve uma aparição, em Elma, Nova York.

Até o momento não existe um consenso entre os pesquisadores se o Mothman seria uma entidade vista por videntes, uma criatura extra-terrestre, um produto da imaginação ou fantasia de alguns, ou algo não descoberto pela ciência. A relação com a profecia de futuros desastres é algo não consensual, visto que ele não se comunicava verbalmente com as pessoas, pelo menos durante as observações. Entretanto, há relatos de visões esporádicas do ser antes de desastres, de acordo com John A. Keel, autor também do livro The Mothman Prophecies, de 1975, que inspirou um recente filme homônimo protagonizado por Richard Gere (em português A última profecia). Inclusive existem relatos que a criatura foi vista nos dias que antecederam a outros acontecimentos trágicos no mundo, incluindo um terremoto na Cidade do México em 1985, o acidente nuclear em Chernobyl, em 1986 e a queda das Torres Gêmeas em Nova York, em 2001.
A única aparição no exterior documentada ocorreu na Inglaterra, numa estrada rural perto de Sendling Park, Hythe, Kent, em 16 de novembro de 1963, quando quatro jovens disseram ter visto uma "estrela" subir aos céus e sumir atrás das árvores não muito longe dali. Com medo, fugiram, mas logo depois pararam para ver uma luz dourada e oval que sobrevoava um campo a 80 m de distância. O OVNI dirigiu-se para a área arborizada e desapareceu de vista.

De repente, as testemunhas viram uma forma escura caminhando trôpega em direção a elas, vinda do outro lado do campo. Era preta, de tamanho humano e sem cabeça, com asas que pareciam de morcego. Diante das circunstâncias, os quatro preferiram não se demorar no local.
A aparição deste misterioso ser foi notícia no New York Sun, em 18 de setembro de 1877, que uma curiosa criatura, com aspecto humano, mas com asas de morcego, ou para outros de mariposa, foi visto em Nova Iorque, particularmente no Brooklyn, durante o período de 1877 a 1880.

Na Inglaterra, também no início do século, nas cercanias da região de Piccadilly Circus Station, são relatadas aparições de uma estranha criatura que se acredita seja o Homem-Mariposa. Alguns descreviam esta sinistra figura como um cavaleiro alado acompanhado de seu cão negro(o famoso black dog) de olhos vermelhos, que são visto à noite dentro dos túneis do subterrâneo de Londres. Estas estranhas aparições começaram a ser descritas, coincidentemente, logo após a demolição do famoso teatro Egyptian Hall [1], em 1903, na cidade de Londres.

A Egyptian Hall foi uma conhecida Casa do Mistério, um centro de ilusionismo da família dos mágicos Maskelyne, sendo o mais famoso Jasper, Maskelyne que para alguns é, na verdade, o nome acrônimo do agente oculto Magister MaskMelin, um mágico espião desaparecido no começo da Segunda Guerra Mundial. Mas, segundo outras versões, o Egyptian Hall depois de sua demolição, deixou vestígios de estranhas cavernas que serviram para acobertar um esconderijo de uma certa organização secreta de agentes conhecidos como Lantern's denominada The Seven Circle, que se utilizava da expansão de algumas linhas do metrô da região de Piccadilly, para ter acesso a toda a cidade de Londres através de seus túneis subterrâneos. Essas afirmações estão descritas nos relatórios do Serviço Secreto Inglês, e estão pouco a pouco sendo liberadas ao domínio público. Muitas dessas informações secretas explicam vários mistérios e lendas urbanas sobre o Mothman ou do cavaleiro alado e seu cão negro no subterrâneo de Londres.

Vários estudiosos do caso deduzem que a tal criatura com grandes asas e olhos vermelhos pode ser um Tyto alba, nome científico para uma coruja que se esconde em celeiros e só sai à noite. Mas as conclusões ainda não são definitivas e os estudos e discussões avançam